De todas as certezas da vida, a morte talvés seja a única inevitável e é a que assusta, põe medo, é quase sempre inaceitável, e é triste porque é sinonimo de separação, de afastamento material. Às vezes, ou quase sempre é motivo de pena e dó àquele ser morto que perde a partir de então, as possibilidades das coisas palpáveis, e que não irá "aproveitar" mais nada.
E o pior de tudo: a morte coloca, de forma inesperada, despreparada, o pobre coitado na triste situação de acerto de contas, onde dizem, nada escapa, tudo será cobrado. Agora, dá pra imaginar alguém que não tenha um erro qualquer que possa ser visto como dívida? Sob vários ângulos e pontos de vista, a morte, certamente não se apresenta, apesar de certa, como algo desejável ou até mesmo compreendida.
O dia de finados é o dia de homenagear, não a morte, mas os mortos. De certa forma a morte se mescla ao morto, como causa ou efeito, e então também se mostra em destaque na celebração dessa homenagem. Seria a vitória da incompreenção, da dor, mas da certeza, sobre o desejo, o querer, a felicidade? Difícil de aceitar, mas a realidade da morte é a grande figurante neste dia de finados, onde se retrata a lembrança, saudade e respeito a entes queridos.
A morte faz parte da vida. Esquisito de se ouvir, mas a eternidade da vida passa pela morte. A Divindade, na sua perfeição, fez tudo muito bem interligado e, a sua semelhança, buscada pelo homem na vida material, é encontrada na vida espiritual e, a morte, é a passagem para tal. As boas ações, o espelhar na vida cristã, com o amor praticado, a caridade exercida, serão atributos que integrarão a bagagem e contarão pontos no julgamento esperado. O que for devido será cobrado, mas será reconhecido todo o bem praticado. E todos terão condições de pagamento, novas oportunidades serão oferecidas. A Justiça Divina é a que prevalece!
Então, no dia de finados, aos mortos no seu dia, a homenagem e respeito, a saudade e a memória. O amor e a prece a Deus, para que em vida, nunca morremos, apenas mudamos de plano, sigam em sua caminhada, seguindo àquele ao qual se vai ao Pai: Jesus Cristo!
Aos mortos, no seu dia, a nossa alegria, já que sabemos estarem vivos, alguns talvés já em matéria novamente, e a saudade pelo bem que fizeram, e, a prece, a oração, por tudo e pelos erros praticados.
Em todos os dias, no dia de finados, a vida continua sempre...
E o pior de tudo: a morte coloca, de forma inesperada, despreparada, o pobre coitado na triste situação de acerto de contas, onde dizem, nada escapa, tudo será cobrado. Agora, dá pra imaginar alguém que não tenha um erro qualquer que possa ser visto como dívida? Sob vários ângulos e pontos de vista, a morte, certamente não se apresenta, apesar de certa, como algo desejável ou até mesmo compreendida.
O dia de finados é o dia de homenagear, não a morte, mas os mortos. De certa forma a morte se mescla ao morto, como causa ou efeito, e então também se mostra em destaque na celebração dessa homenagem. Seria a vitória da incompreenção, da dor, mas da certeza, sobre o desejo, o querer, a felicidade? Difícil de aceitar, mas a realidade da morte é a grande figurante neste dia de finados, onde se retrata a lembrança, saudade e respeito a entes queridos.
A morte faz parte da vida. Esquisito de se ouvir, mas a eternidade da vida passa pela morte. A Divindade, na sua perfeição, fez tudo muito bem interligado e, a sua semelhança, buscada pelo homem na vida material, é encontrada na vida espiritual e, a morte, é a passagem para tal. As boas ações, o espelhar na vida cristã, com o amor praticado, a caridade exercida, serão atributos que integrarão a bagagem e contarão pontos no julgamento esperado. O que for devido será cobrado, mas será reconhecido todo o bem praticado. E todos terão condições de pagamento, novas oportunidades serão oferecidas. A Justiça Divina é a que prevalece!
Então, no dia de finados, aos mortos no seu dia, a homenagem e respeito, a saudade e a memória. O amor e a prece a Deus, para que em vida, nunca morremos, apenas mudamos de plano, sigam em sua caminhada, seguindo àquele ao qual se vai ao Pai: Jesus Cristo!
Aos mortos, no seu dia, a nossa alegria, já que sabemos estarem vivos, alguns talvés já em matéria novamente, e a saudade pelo bem que fizeram, e, a prece, a oração, por tudo e pelos erros praticados.
Em todos os dias, no dia de finados, a vida continua sempre...
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