sábado, 23 de abril de 2011

Chegada da 15ª Subida Ecológica de Britânia a Itapirapuã: Espetáculo Bonito de se ver!


Cerca de 40 canoeiros chegam a Itapirapuã
Arroz Carreteiro servido aos participantes. 
A 15ª SUBIDA ECOLÓGICA/ECO-CANOAGEM DE BRITÂNIA A ITAPIRAPUÃ, que aconteceu do dia 21 a 23 de abril de 2011, teve o seu ápice na chegada a Itapirapuã, as 15:00 horas do dia 23, sábado da aleluia. Cerca de 40 canoeiros da cidade de Itapirapuã e de Goiânia, percorreram os leitos dos rios Vermelho e Itapirapuã, durante 2 dias, em meio a muita diversão e principalmente, fazendo importante alerta ecológico no sentido de se evitar jogar lixo na natureza. Foi recolhido todo o lixo encontrado, no percurso, e embalado adequadamente para destino certo de acordo com as normas ambientais. Mais uma vez esse grupo ecológico, comandado por Dr. Álvaro Cássio, (delegado e Superintendente da Polícia Judiciaria do Estado de Goiás), cumpriu com a meta desejada que é sempre de fazer este alerta ambiental.

Grande público observa a chegada dos canoeiros.

Margem do Rio Itapirapuã tomada pelas pessoas presentes.
A 15ª SUBIDA ECOLÓGICA DE BRITÂNIA A ITAPIRAPUÃ, se firma como importante evento em defesa do meio ambiente na região do oeste goiano, e é realizado por um grupo pioneiro que vem atuando desde a primeira edição do evento. Nas últimas edições é percebido o aumento constante da participação de empresários e desportistas ambientalistas da cidade de Goiânia. 
Nilson Almir abraça os organizadores: Dr. Álvaro Cássio e Dr. José Maria Sobreiro.


Grande público assiste a este tradicional evento no oeste goiano: A Subida Ecológica de Britânia a Itapirapuã.
Público jovem também presente: consciência ecológica.

Praia do rio Itapirapuã, local onde acontece também o rally de bóia.

Canoeiros participantes.

Espetáculo bonito de se ver: Chegada dos canoeiros.

Canoeiro fotografa o público presente.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

UM POUCO DA HISTÓRIA DOS ÍNDIOS BRASILEIROS

Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estimava-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios. Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes e, atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil.
Contando os que vivem em centros urbanos, a população indígena ultrapassa os 300.000. No total, quase 12% do território nacional pertence aos índios.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas. Atualmente existem apenas 180. O pior é que cerca de 35% dos 210 povos com culturas diferentes têm menos de 200 pessoas..

Hoje em dia, o que parecia impossível está acontecendo: o número de índios no Brasil e na Amazônia está aumentando cada vez mais. A taxa de crescimento da população indígena é de 3,5% ao ano, superando a média nacional, que é de 1,3%.
Em melhores condições de vida, alguns índios recuperaram a sua auto-estima, reintroduziram os antigos rituais e aprenderam novas técnicas, como pescar com anzol.
Muitos já voltaram para a mata fechada, com uma grande quantidade de crianças indígenas. "O fenômeno é semelhante ao 'baby boom' do pós-guerra, em que as populações, depois da matança geral, tendem a recuperar as perdas reproduzindo-se mais rapidamente", diz a antropóloga Marta Azevedo, responsável por uma pesquisa feita pelo Núcleo de Estudos em População da Universidade de Campinas.

Com terras garantidas e população crescente, pode parecer que a situação dos índios se encontra agora sob controle. Mas não! O maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural.

Organização e Sobrevivência do Grupo

Os índios brasileiros sobrevivem utilizando os recursos naturais oferecidos pelo meio ambiente com a ajuda de processos rudimentares. Eles caçam, plantam, pescam, coletam e produzem os instrumentos necessários a essas atividades.
A terra pertence a todos os membros do grupo e cada um tira dela seu próprio sustento.
Existe uma divisão de tarefa por idade e por sexo: em geral, cabe à mulher o cuidado com a casa, as crianças e a roça; o homem é responsável pela defesa, pela caça (que pode ser individual ou coletiva) e pela colheita de alimentos na floresta.
Os mais velhos - homens e mulheres - adquirem grande respeito por parte de todos.
A experiência conseguida por muitos anos de vida os transforma em símbolos de tradições da tribo. O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual.

O Chefe da Tribo

Os índios vivem em aldeias e, muitas vezes, são comandados por chefes, que são chamados de cacique, tuxánas ou morubixabas.
A transmissão da chefia pode ser hereditária (de pai para filho) ou não. Os chefes devem conduzir a aldeia nas mudanças, na guerra, devem manter a tradição, determinar as atividades diárias e responsabilizar-se pelo contato com outras aldeias ou com os civilizados.
Muitas vezes ele é assessorado por um conselho de homens que o auxiliam em suas decisões.

Alimento - Pesca

Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis.
Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos índios no Brasil pratica agricultura.

Cultura Indígena

O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por lingüistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.

Ritos e Mitos

No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.

Arte

A arte se mistura à vida cotidiana. A pintura corporal, por exemplo, é um meio de distinguir os grupos em que uma sociedade indígena se divide, como pode ser utilizada como enfeite.
A tinta vermelha é extraída do urucum e a azul, quase negro, do jenipapo. Para a cor branca, os índios utilizam o calcário.
Os trabalhos feitos com penas e plumas de pássaros constituem a arte plumária indígena. Alguns índios realizam trabalhos em madeira.
A pintura e o desenho indígena estão sempre ligados à cerâmica e à cestaria. Os cestos são comuns em todas as tribos, variando a forma e o tipo de palha de que são feitos.
Geralmente, os índios associam a música instrumental ao canto e à dança.

Fonte: http://www.webciencia.com/

Sobre nepotismo

Nepotismo é parte da tradição católica. Nepos, em latim, significa neto ou descendente. Chamava-se “nepote” o sobrinho do papa. Como os papas não tinham filhos (alguns tiveram, mas é outra história), mas tinham sobrinhos, nomeavam a sobrinhada toda para cargos na burocracia da Igreja Católica. Eram bispos, cardeais, membros da Cúria Romana. E por aí vai.
As monarquias católicas praticavam o nepotismo deslavado, porque não havia uma separação nítida entre o público e o privado. O reino pertencia ao rei. E ponto final.
Napoleão Bonaparte, que se tornou imperador conquistando a coroa na ponta da espada, levou o nepotismo ao paroxismo. Entregou reinos inteiros para os irmãos e generais amigos: José foi coroado rei da Espanha; Luís, rei de Nápoles; o general Bernadotte virou rei da Suécia (a dinastia Bernadotte está no trono sueco até hoje).


Uma das críticas dos líderes protestantes à Igreja Católica era justamente a prática de os papas considerarem a Igreja “coisa sua” (ou “cosa nostra”).


Por isso, os países protestantes passaram a combater o nepotismo e a adotar regras de impessoalidade e meritocracia na administração pública.


(Nos Estados Unidos, no início da década de 60, o recém-empossado presidente John Kennedy quase sofreu um processo de impeachment aos vinte minutos do primeiro tempo, porque teve a ousadia de nomear seu irmão Robert Kennedy Attorney-general (o equivalente a ministro da Justiça). Foi um escândalo!


No Brasil, o nepotismo chegou com as caravelas de Cabral. Pero Vaz de Caminha, escrivão-mor da frota, encaminhou carta ao rei d. Manuel I, dando conta da descoberta de uma terra generosa, “onde se plantando, tudo dá”.

No final, Caminha pedia ao rei que arranjasse um emprego para um sobrinho, rapaz muito competente e cumpridor dos deveres... Pois é.

A palavra “pistolão”, tão empregada no Brasil, vem de “epístola” (carta). Daí a carta de apresentação. Tudo se originou na prática do nepotismo, registrado na carta de Caminha.


Por tudo isso, é muito bem-vinda a iniciativa do STF de disciplinar a ocupação dos cargos públicos e proibir a contratação de parentes sem concurso.
Mas vou me permitir uma dose de saudável ceticismo.
No Brasil, lei é como vacina. Tem umas que pegam, tem outras que não pegam...

Por Lucia Hippolito

quarta-feira, 13 de abril de 2011

É Criada a Rede de Apoio à Segurança Pública-RAS em Itapirapuã-GO.

O comando da 19ª CIPM reuniu segimentos da sociedade organizada de Itapirapuã com a finalidade de criar a Rede de Apoio à Segurança Publica - RAS no município. A reunião, que contou com expressivo número de pessoas e autoridades, foi realizada na noite do dia 12 de abril, no auditório do Fórum. Dentre os palestrantes, o Comandante regional da Polícia Militar, Major Fausto, explicou a importância da RAS para a cidade tendo em vista a necessidade de maior interação entre a sociadade e a corporação numa constante atividade de cooperação mútua. Segundo o comandante, a Polícia Militar está com isso "buscando parcerias para a segurança pública do cidadão" e que "é preciso que os segmentos formadores de opinião perante a sociedade, participem e que entendam melhor a cultura de segurança e mudar paradigmas de forma a haver maior contribuição da sociedade. A sociedade não pode facilitar a ação dos bandidos e a polícia precisa agir de forma antecipada sempre que possível e evitar os males praticados pelo agressor. A RAS irá possibilitar que a população participe avisando a polícia, sempre que observar algo suspeito em seu meio e, com isso, ajudar na prevenção de um crime ou mal maior."

Outro palestrante, sub-comandante da 19ª CIPM, Capitão Heber, mostrou formas e dicas de como prevenir ações de agressores e solicitou que a mensagem fosse retransmitida por cada um alí presente em seus círculos diários de convivência de forma a disseminar a idéia e as ações.

O Tenente Israel, em sua fala e dando continuidade à reunião, destacou pontos do POP, Procedimento Operacional Padrão da Policia Militar do Estado de Goias, esclarecendo e explicando formas de abordagens diversas pelos militares quando em atividades frente a uma situação suspeita. Foi mostrado que a forma de atuação da polícia militar tem um rigoroso padrão a ser obedecido e não é permitido excessos. O Tenente Israel destacou que "a polícia é o povo", que "antes de ser policial, o homem da polícia faz parte da sociedade".

O Comandante do Destacamento local, 3º Sargento Do Carmo, distribuiu fichas para inscrição de voluntários na RAS e se colocou a disposição para mais esclarecimentos no destacamento.
Participaram da reunião, além dos militares, os membros do Conselho Municipal de Segurança-CONSEG de Itapirapuã, membros do Conselho Tutelar, comerciantes, lideranças comunitárias e políticas, vereadores, representantes de escolas, da administração municipal, e, produtores rurais.

sábado, 9 de abril de 2011

Desculpa caipira pra olho arroxeado em queda de bêbado.

Em meados da década de oitenta, nas redondezas do vale do rio vermelho, na cidade de Itapirapuã, vivia o conhecido trabalhador trecheiro e bêbado Quintino. Tratava-se de um esquelético matuto já na casa dos 50 anos, mas, aparentando mais de 60 de tão judiado que era pela pinga e pelo pesado trabalho braçal a que se submetia para ganhar a vida. Também o envelheceu precocemente o hábito de tragar seu grosso cigarro de palha e fumo de corda enrolado a mão, quando soltava fortes baforadas, daquelas de arderem os olhos de quem estivesse próximo. Mais forte que aquela bomba de fumo do Quintino, naquela região, só as mascadas de fumo que um vizinho seu usava fazer, o "seo Trucate", outro caipira que quando ia ao armazém comprar sandálias havaianas, as chamavam de chinelos lava-bundas, pelo fato de as
mesmas jogarem água prá cima nas costas da pessoa ao andar em chão molhado. Ao mascar o seu fumo de corda, grosso e forte, aos nacos jogados na boca, o “seo Trucate” ia cuspindo o excesso daquele sumo preto fedorento pros lados, deixando a gente a pensar se um dia aquilo que parecia um forte veneno não o iria matar. Alguns diziam que aquele cuspe de fumo mascado curava picada de cobra venenosa.

Mas a estória é do Quintino, o bêbado magricela e raquítico, de estatura mediana e levemente encurvada pela força de sua fraqueza física. Quintino usava, quando não estava no trabalho, seja nas roçadas de pasto ou limpa de arroz, a camisa de tecido “volta ao mundo”, muito usada na época, por ser barata, de um tecido fino, quase transparente, geralmente de mangas compridas, compradas fiado na loja do Zé Arantes, no centro da cidade. Até hoje não entendo porque tinham o nome de camisa “volta ao mundo”, já que bem feias e ruins, não poderiam ser usadas nem para uma volta à região. Quintino era só. Tinha irmãos, entre eles o Dito, pé-de-cana pitador e trabalhador braçal na roça também. Mas já foi casado, ou pelo menos morou com dona Nestina, uma senhora baixinha que o largou logo pela pobreza e pingaiada que acompanhava sempre o Quintino. Então Quintino era só, mas rodeado de pessoas, uns conhecidos, alguns amigos, outros, colegas de boteco e de pinga.

Certa vez Quintino apareceu com o olho esquerdo inchado, tudo preto, aquela pelota feia no rosto, que só de ver dava um nó no estômago da gente. Contou ele que “roçava um pasto que pegou prá fazer, ganhando por dia, livre da “bóia” e, naquele “pega-pra-capar”, abanando a foice pros lados e jogando juquira pro ar, sem saber se “pegou ou capou”, deu de testa com uma moita de tucum. Pensou com seus botões: agora “a bosta talha” e seguiu prá cima, fazendo jus a sua fama de bom na foice e falando: - Pouca bosta a gente caga é na calça mesmo, vamos que vamos que é prá acabar logo! A primeira foiçada levou uma ruma de galhos, descobrindo um objeto acinzentado parecendo uma cabaça seca, e na segunda foiçada metade do objeto também foi aos ares. Era uma casa de marimbondo tatu, daquele que corre atrás do peão. Disse ele que a primeira ferrada foi na “tampa do zói”. A foice voou longe, arremessada pelo seu desespero a camisa, remendada e de algodão, que usava no trabalho se estendia na suas costas, dava até prá jogar truco, tamanha era a velocidade da sua carreira. Conta Quintino que virou um “sendengo”, “esguachando no mundo” seguindo naquele Deus nos acuda, correndo e dando tapas nas suas duas orelhas, nas costas e por todo o corpo, pulando tudo quanto foi moita que aparecia pela frente, gritando feito doido mostrando a sua banguela, numa tentativa alucinada de espantar os marimbondos que vinham aos feixes. Fala ele que até hoje não achou a sua foice no meio daquele mato e nem a moringa que carregava e também foi perdida. De todos os seus pertences perdidos na correria, só encontrou o saquinho de fumo picado da marca “rei do fumo” e a garrafa de pinga “chora Rita” que felizmente havia amoitado perto do pau de uma cerca mais distante do ocorrido. Veio embora pra cidade, deixando o serviço pra terminar quando sarasse as ferroadas, por isso estava ali no boteco naquele momento”. Essa é a estória que conto do Quintino que contou toda essa ladainha pra explicar o olho arroxeado e que todos ali sabiam ser por mais um tombo de bêbado, mas que fingiam acreditar na sua versão, para dar mais vazão à estória, que era mentira, mas que estava até divertida de ouvir.

domingo, 3 de abril de 2011

OESTE GOIANO: Operação Fecha Quartel fiscaliza 4 mil veículos



Quarenta e cinco policiais militares deixaram o serviço administrativo ontem (30/03) para intensificar o policiamento nas rodovias goianas. O grupo totalizou 216 PMs e fiscalizou 4 mil veículos e 5,8 mil pessoas. A ação ocasionou 1.382 notificações a motoristas, a apreensão de 34 CNHs e 91 veículos. A operação, chamada Fecha Quartel, deve passar a ser feita semanalmente em dias alternados.
“A finalidade da operação foi cumprida, que era dar mais ostensividade à polícia rodoviária e aumentar o efetivo da Polícia Militar nas ruas”, comenta o chefe da seção de planejamento e estatística do Comando de Policiamento Especializado Rodoviário, capitão PM Munildo Gonçalves de Miranda.
A maioria das apreensões de veículos foi em decorrência de IPVA atrasado e falta de equipamentos obrigatórios. A PM intensificou o policiamento em pontos estratégicos e locais de maior fluxo, como área metropolitana das GO-070 e 060, interior e áreas de acesso a pontos turísticos.


Fonte: Agência Goiana de Comunicação
e SITE DE GOIÁS (Cidade de Goiás): http://www.sitedegoias.com.br/noticias-da-cidade-de-goias-velho/3312-operacao-fecha-quartel-fiscaliza-4-mil-veiculos.html

sexta-feira, 1 de abril de 2011

OESTE GOIANO: Policia prende 4 suspeitos de crimes sexuais em Itapirapuã.

A Polícia Civil cumpriu, nesta sexta-feira (1º de abril), quatro mandados de prisão em Itapirapuã e Matrinchã, região Oeste do Estado, contra suspeitos de estupro de vulnerável e favorecimento da prostituição.

Todos os suspeitos foram detidos em Itapirapuã, entre eles empresários e um engenheiro agrimensor.
Dois ainda estão foragidos, sendo um advogado e um fazendeiro da região. A comarca da cidade expediu, ao todo, oito mandados de prisão.

Na zona rural de Matrinchã, a 56 quilômetros de Matrinchã, também estão sendo procurados dois suspeitos de pedofilia. Participam da operação 11 policiais civis de Jussara, Itapirapuã, Cidade de Goiás e Britânia.
Fonte: O Popular e iporagoias.blogspot.com

Fazenda 3 Marias mantém tradição e Realiza o 22º Leilão de Gado Nelore em Itapirapuã-GO.

Seguindo uma tradição de mais duas décadas, a Fazenda 3 Marias, no município de Itapirapuã-GO, realiza o 22º LEILÃO FAZENDA 3 MARIAS E CONVIDADOS, dia 17 de abril de 2011, no seu próprio tatersal de leilões, onde deverão ser leiloados mais de 3 mil animais/gado de corte da melhor qualidade. A programação que antecede o leilão, inicia-se as 8 horas quando é servido o café da mnhã e permitido a visitação aos animais. A partir das 10 horas ocorre a apresentação de show com dupla sertaneja, e, que segue durante o almoço servido as 12 horas. O leilão, prá valer mesmo, tem início as 13 horas.
Este leilão, de renome nacional, ao longo de suas mais de duas décadas de realização, tem recebido visitação de produtores rurais, convidados e negociadores da região e de todo o Brasil.
A organização do leilão é de responsabilidade da Fazenda 3 Marias, de propriedade da família Scatena, e realizado pela Leilo Forte. Informações sobre o evento e negócios podem ser adquiridas com Guilherme Scatena (16)9770-2313, Edgard Filho (16)9777-2666, César Scatena (16)9770-2570, Renato Amaral (62)9125-1828 e ainda diretamene na Fazenda 3 Marias (62)9982-7006. Os pagamentos podem ser à vista ou com 30, 60, 90 ou 45 dias direto.