O Projeto Rondon, extinto em 1985 e recriado em 2005, ligado ao Ministério da Defesa, a partir de 2007 passou a fazer parte das atividades da Universidade de Brasília, a UNB, com a criação do Núcleo do Projeto Rondon da UNB. Trata-se de um grande projeto de interação universitária e comunidades, onde, a UNB busca parcerias, convidando outras universidades, a exemplo da UEG (Universidade Estadual de Goiás), UFG (Universidade Federal de Goiás), UFF (Universidade Federal Fluminense), UCB (Universidade Católica de Brasília), UDESC (Universidade Estadual de Santa Catarina), e, Instituto Superior de Nossa Senhora de Fátima, desenvolvendo projetos multidisciplinares junto a comunidades, nas áreas do meio ambiente, da cultura, da cidadania, da educação, do trabalho e renda, entre outras.
Desde o dia 20 de fevereiro até 03 de março de 2010, na primeira atuação do projeto no interior goiano, o Núcleo do Projeto Rondon da Universidade de Brasília, UNB, desenvolve a “OPERAÇÃO CASA VELHA”, (denominação do projeto, em alusão à casa da ponte da poetiza goiana, Cora Coralina), nos municípios de Cidade de Goiás, Novo Brasil, Mossâmedes, Itapirapuã, Sanclerlândia, Buriti de Goiás e Córrego do Ouro. Ao todo, na equipe, cerca de 120 pessoas, entre professores e alunos universitários, todos voluntários.
Em Itapirapuã, neste período, estão sendo desenvolvidas várias atividades, tudo numa parceria entre o Projeto Rondon, prefeitura, entidades representativas e comunidade em geral. Entre os projetos elaborados pelos alunos universitários, destacam-se os desenvolvidos nas oficinas de direitos do idoso e direitos da mulher, e ainda os de preservação ambiental e combate à dengue com mobilização da comunidade para conscientização de seus direitos, obrigações e responsabilidades. Na área educacional e cultural, destaque para o projeto desenvolvido pela bibliotecária, Profª Dandara, onde se propõe a atualização e reformulação da Biblioteca Municipal, inclusive com a sua informatização, numa parceria já aceita pela Prefeitura Municipal.. A atividades abrangeram todos os bairros da cidade.
Segundo o coordenador do Projeto Rondon da UNB, Prof. Antonio Carlos dos Anjos Filho (foto com Nilson Almir), espera deixar para itapirapuã “a certeza de que algumas pessoas da comunidade vão, a partir de agora, tomar consciência acerca de seus direitos e obrigações e também despertar para as suas responsabilidades acreditando que possa fazer isso, ou aquilo”. O pessoal do Núcleo do Projeto Rondon da UNB também levarão de Itapirapuã um importante aprendizado nas suas experiências e vivência direta com a comunidade. Outro ponto importante destacado pelo Prof. Antonio Carlos, foi a forte parceria encontrada junto à população com participação maciça nas oficinas e palestras desenvolvidas. O Prof.Antonio Carlos faz questão de destaca ainda o fato dos professores das escolas de Itapirapuã serem formados e se deslumbrou com as Atividades desenvolvidas no CEPAMI (Centro de Pastoral do Menor de Itapirapuã), inclusive inéditas a seu ver e que a entidade serve de exemplo e modelo para todo o Brasil.
O Projeto Rondon deixa possibilidades e parcerias firmadas para realização de oficinas, cursos e mini-cursos a distância na área educacional, além da realização de projetos com atividades conforme necessidade do município. Está também aberta a possibilidade de vindas futuras para realização de outras oficinas. “Deixamos sementes num campo que está pronto para ser semeado”, arremata o coordenador do Projeto Rondon, Prof. Antonio Carlos.
Desde o dia 20 de fevereiro até 03 de março de 2010, na primeira atuação do projeto no interior goiano, o Núcleo do Projeto Rondon da Universidade de Brasília, UNB, desenvolve a “OPERAÇÃO CASA VELHA”, (denominação do projeto, em alusão à casa da ponte da poetiza goiana, Cora Coralina), nos municípios de Cidade de Goiás, Novo Brasil, Mossâmedes, Itapirapuã, Sanclerlândia, Buriti de Goiás e Córrego do Ouro. Ao todo, na equipe, cerca de 120 pessoas, entre professores e alunos universitários, todos voluntários.
Em Itapirapuã, neste período, estão sendo desenvolvidas várias atividades, tudo numa parceria entre o Projeto Rondon, prefeitura, entidades representativas e comunidade em geral. Entre os projetos elaborados pelos alunos universitários, destacam-se os desenvolvidos nas oficinas de direitos do idoso e direitos da mulher, e ainda os de preservação ambiental e combate à dengue com mobilização da comunidade para conscientização de seus direitos, obrigações e responsabilidades. Na área educacional e cultural, destaque para o projeto desenvolvido pela bibliotecária, Profª Dandara, onde se propõe a atualização e reformulação da Biblioteca Municipal, inclusive com a sua informatização, numa parceria já aceita pela Prefeitura Municipal.. A atividades abrangeram todos os bairros da cidade.
Segundo o coordenador do Projeto Rondon da UNB, Prof. Antonio Carlos dos Anjos Filho (foto com Nilson Almir), espera deixar para itapirapuã “a certeza de que algumas pessoas da comunidade vão, a partir de agora, tomar consciência acerca de seus direitos e obrigações e também despertar para as suas responsabilidades acreditando que possa fazer isso, ou aquilo”. O pessoal do Núcleo do Projeto Rondon da UNB também levarão de Itapirapuã um importante aprendizado nas suas experiências e vivência direta com a comunidade. Outro ponto importante destacado pelo Prof. Antonio Carlos, foi a forte parceria encontrada junto à população com participação maciça nas oficinas e palestras desenvolvidas. O Prof.Antonio Carlos faz questão de destaca ainda o fato dos professores das escolas de Itapirapuã serem formados e se deslumbrou com as Atividades desenvolvidas no CEPAMI (Centro de Pastoral do Menor de Itapirapuã), inclusive inéditas a seu ver e que a entidade serve de exemplo e modelo para todo o Brasil.
O Projeto Rondon deixa possibilidades e parcerias firmadas para realização de oficinas, cursos e mini-cursos a distância na área educacional, além da realização de projetos com atividades conforme necessidade do município. Está também aberta a possibilidade de vindas futuras para realização de outras oficinas. “Deixamos sementes num campo que está pronto para ser semeado”, arremata o coordenador do Projeto Rondon, Prof. Antonio Carlos.
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